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sábado, 19 de abril de 2014

Manifestantes da Polícia Federal travam comboio de Ministro da Justiça, na Bahia - YouTube

A CRISE DA PF – “É interessante para o governo manter a Segurança Pública do jeito que está: nada funcionando”



Felipe Moura Brasil - VEJA.com









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Felipe Moura Brasil

Cultura e irreverência

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18/04/2014 às 21:40 \ Brasil

A CRISE DA PF – “É interessante para o governo manter a Segurança Pública do jeito que está: nada funcionando”



A greve da PM da Bahia acabou (e já ameaça voltar), mas as manifestações dos EPA (escrivães, papiloscopistas e agentes da Polícia Federal), de que falei aqui, continuam pelo país inteiro, denunciando o sucateamento intencional da PF e sua instrumentalização política pelo PT.

O comboio do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi travado por uma delas na manhã de quinta-feira, no caminho do aeroporto de Salvador; e o clima ficou tenso entre os EPAs e os motoqueiros do Exército que faziam a escolta oficial. Quase que o bicho pegou.

Assista ao vídeo – obtido por este blog – que simboliza o caos da Segurança Pública no país:



Em Belo Horizonte, no último dia 10, policiais federais participaram de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e nenhum dos representantes do governo federal convidados apareceu para discutir o problema. Para entendê-lo, assista também à breve reportagem do Jornal da Alterosa, que comento abaixo transcrevendo as falas principais:



Eu havia escrito: “Que interesse o governo Dilma tem em melhorar este cenário de caos? Nenhum. Em primeiro lugar, porque uma população amedrontada pela criminalidade vira refém do Estado. Em segundo, porque quem investiga os crimes dos políticos é justamente a PF…”

O presidente do Sindicato dos Policiais Federais, Rodrigo Porto, tocou justamente nesse ponto, exposto pelos manifestantes na imagem ao lado que mostra a queda vertiginosa do número de indiciados pela PF no governo Dilma pelos chamados crimes do colarinho branco:

“O governo não quer realmente implantar um modelo eficiente porque aí o combate à corrupção seria muito mais efetivo. É interessante para o governo manter a Segurança Pública do jeito que está: nada funcionando.Tem um ano e meio que a gente tenta conversar com a presidente Dilma e ela não quer nos receber. Ela coloca pessoas para conversar com a gente, pessoas que não decidem, não entendem o que a gente está falando efetivamente. E simplesmente vão empurrando com a barriga, porque eles não estão sendo prejudicados com o caos da Segurança Pública.”

Claro que não são. Como vocês viram no primeiro vídeo, eles têm escolta armada do Exército, não é mesmo? De resto: Dilma recebe os líderes do MST, do Passe Livre e de qualquer grupelho radical de esquerda, mas não é muito chegada em receber os agentes da PF. Quanto a empurrar com a barriga, é o que também se vê na matéria do G1Ministro da Justiça diz ‘não crer’ em greve de policiais federais na Copa.

De um lado, os membros dos sindicatos ameaçam greve durante a Copa, do outro José Eduardo Cardozo faz apenas chantagem emocional (“Por maior que sejam as reivindicações, eu acredito que os policiais federais não terão comportamento que ofendam a dignidade do povo brasileiro”), enquanto Dilma… bem, Dilma faz dilmice: “Não há a menor hipótese de o governo compactuar com qualquer tipo de violência. Não deixaremos em hipótese alguma a Copa ser contaminada.” O que isto significa? Nada, claro. Agentes federais rejeitaram a proposta de reajuste do Ministério do Planejamento nesta quinta, em Brasília. Veremos o quanto dura esse imbróglio.

O deputado estadual Sargento Rodrigues (PDT-MG) acrescentou no vídeo:

“É necessário que a Polícia Federal e que a Polícia Rodoviária Federal estejam devidamente equipadas, aparelhadas e com efetivo. E também, obviamente, que não haja nenhum tipo de intervenção do ponto de vista político – e isso tem trazido, eu diria, um resultado devastador, destruidor nos índices de criminalidade e segurança pública do nosso estado.”

E, obviamente, de todo o país…

Há, sim, reivindicações bastante problemáticas associadas à pauta dos EPAs, como por exemplo a desmilitarização da PM, que deixarei para comentar noutra ocasião; mas que o único aparelhamento que o PT promove na Polícia Federal é o político, não resta a menor dúvida. Como dizia o Alborghetti: “Tudo que pinta de novo… pinta na bunda do povo!”

No Brasil petista, ninguém trava o comboio dos 70 mil homicídios por ano.

Felipe Moura Brasil - http://www.veja.com/felipemourabrasil

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Artigos relacionados:
- Major Olímpio defende Rachel Sheherazade: “Esta jornalista está dizendo a verdade: que o crime está dominando no país, nossas leis são defasadas, menor tem licença para matar, polícia está desaparelhada, policial virou alvo preferencial dos criminosos.”
- Artigo do psolista Vladimir Safatle é reduzido a pó por professor de Direito Penal. Números comprovam relação entre mais prisões e menos homicídios. Freixo: “Prisão é um mau negócio.” Eu avisei: “Mau negócio é o PSOL.”

Tags: criminalidade, EPA, greve, homicídio, José Eduardo Cardozo, manifestação, Ministro da Justiça, PM,Polícia Federal


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A esquerda que se vangloria por nada: desconstruindo as fraudes de Frei Betto em prol da impunidade de menores « Ceticismo Político










CETICISMO E DINÂMICA SOCIAL NA INVESTIGAÇÃO DA RELIGIÃO POLÍTICA



INÍCIOOUTROS › A ESQUERDA QUE SE VANGLORIA POR NADA: DESCONSTRUINDO AS FRAUDES DE FREI BETTO EM PROL DA IMPUNIDADE DE MENORES
A esquerda que se vangloria por nada: desconstruindo as fraudes de Frei Betto em prol da impunidade de menores




Conforme já mostrei no texto “Por que a apologia aos criminosos praticada pelos esquerdistas não passa de um grande negócio?”, toda vez que virmos um esquerdista defendendo a impunidade dos criminosos violentos devemos tratá-los da mesma forma que tratamos fraudadores da pior espécie, pois temospessoas com falhas de caráter defendendo um dos negócios mais sujos possíveis.

No blog Pragmatismo Político, Frei Betto usa uma série de truques para seguir protegendo este negócio. O texto que será desconstruído aqui é “Todos os países que reduziram maioridade penal não diminuiram violência”.

É natural que a defesa de marginais violentos resulte em muitos benefícios financeiros para a elite dos beneficiários da esquerda. A turma funcional que os segue propaga o discurso sem ganhar nada com isso. Mas não importa, pois o processo vicário tira qualquer escolha destes últimos: eles seguem empolgados propagando fraudes para proteger seus líderes. Fraudes estas criadas por estes líderes.

No texto, Betto usa uma técnica pífia que eu já havia desconstruído no texto “Ceticismo político nível ‘hard’: Quando um esquerdista diz usar fatos decisivos para defender impunidade a criminosos violentos”. Usar percentuais de reincidência maiores ou menores não configura nada se não for feita uma análise temporal de um impacto. Ou seja, algo que qualquer pessoa intelectualmente honesta deveria saber.

Por exemplo. Suponha que estamos executando testes de software em um aplicativo e há 20% de chances dele ficar indisponível. Esse valor em si não significa absolutamente nada se não dimensionarmos o impacto da indisponibilidade. Suponha que por outra alternativa temos 70% de chances do aplicativo ficar indisponível. Se a indisponibilidade neste caso durar 2 horas (enquanto no primeiro durar 40 dias), citar que temos “20% ao invés de 70%” não significa absolutamente nada em termos de benefício ou malefício.

Se a reincidência de menores é de 30% nos sistemas socioeducativos (e não 20%, como Betto citou) e de 60% (e não 70%, como mais uma vez o esquerdista maquiou – e ambos os números foram referenciados por Frank Jaava no primeiro artigo linkado neste texto) no sistema prisional, isso ainda não muda o fato de que um sujeito saindo depois de três semanas após ter estuprado uma mulher pode estuprar uma outra um mês depois. Sendo assim, qual o benefício dos “30% de reincidência” se o impacto para os civis é muito maior? Em suma, sempre que um esquerdista jogar percentuais a esmo, é claro que ele esconde a variável mais importante: impacto. Quem quiser consultar o PMBOK, saberá que qualquer análise de risco que ignore um de dois fatores (probabilidade e impacto) é desonesto.

Para além desta fraude intelectual evidente, há outra fundamental: falsificar a intenção de uma proposta para criticá-la por essa intenção inventada. Ou seja, é a falácia do espantalho.

Por exemplo, imagine que você lance uma campanha promocional para aumentar a venda de empadas e esfirras s em uma lanchonete. Um oponente pode lhe criticar por causa de sua campanha não ter aumentado a venda de energéticos. Mas quem disse que sua intenção era aumentar a venda de energéticos? Simples: o seu opositor inventou essa intenção desonestamente para dizer que sua proposta “não funcionou”. Sempre que vir isso acontecer, desmascare o fraudador de imediato.

É o que temos que fazer com Betto quando ele diz que países que reduziram a maioridade penal não registraram redução da violência. Mas observe as fontes dele:


Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima.

Ué, cadê as fontes? O gato comeu? Qual era a taxa anterior às leis? Qual a taxa posterior? Como Betto não apresentou essas fontes, sua alegação vale o mesmo que um peido.

Mas, a título de argumento, vamos fingir que ele possa ter evidências do que fala. Antes de tudo, temos que eliminar a falácia do apelo à autoridade: quem disse que Espanha e Alemanha são autoridades na questão da justiça? Assim como a maioria da Europa, o esquerdismo é muito influente por lá, o que pode fazer com que todas as leis (mesmo as de redução de maioridade penal) sejam ineficientes.

É melhor, portanto, tratamos a fraude principal: a implementação de falsas intenções na proposta do outro.

O fato é que redução da maioridade penal não é medida pela redução ou aumento dos crimes em níveis gerais, pois são vários os fatores que levam os crimes a ocorrer. De nada adianta reduzir a maioridade penal e manter um sistema cada vez mais leniente com o crime. Por exemplo, do jeito que a esquerda é, se reduzirem a maioridade penal vão exigir que nenhum estuprador passe mais de 3 anos na cadeia. Como os esquerdistas dedicam sua vida à impunidade, é claro que temos que reduzir a influência dos discípulos de Marx para implementarmos leis de fato eficientes para combater o crime. Isso não muda o fato de que a redução da maioridade penal é um imperativo moral e técnico.

Vejamos o caso do adolescente que estuprou uma passageira de ônibus na frente dos demais passageiros. Esse monstro já havia sido pego por outros crimes que deveriam tê-lo levado a um bom tempo de prisão antes. Mas por causa da lei de impunidade de menores, ele estava livre, pronto para poder estuprar aquela mulher na frente de todos os demais passageiros do ônibus. Qual o nível de humilhação essa mulher sofreu? Será que algum dia ela vai se recuperar do trauma? Muito provavelmente não.

Em suma, ao aceitar plenamente o impacto de dar a uma classe privilegiada (os menores infratores) licença total para matar, estuprar e torturar, o estado assume um impacto absurdo pelo qual se torna responsável. Podemos logicamente afirmar que manipular percentuais para promover esse tipo de licença para matar é uma ideia psicopática. (Não estou afirmando que Frei Betto é um psicopata. Ele pode ser apenas psicótico. Ou histérico. Mas eu foco em quem inventou esse argumento defendido por ele. Claramente é um psicopata).

Betto também omite o fato de que aqueles que defendem a redução da maioridade penal também defendem penas justas para criminosos. Por exemplo, um estuprador não pode ficar menos de 10 a 15 anos na cadeia. O mesmo vale para assaltantes, estupradores, sequestradores e latrocidas. Alguns desses casos mereceriam inclusive prisão perpétua. Do jeito que as demais leis de impunidade existem para favorecer criminosos bárbaros, é claro que nós sabemos que apenas reduzir a maioridade penal em um sistema leniente não vai gerar resultados mesmo.

Quando Betto omite que a redução da maioridade penal é apenas uma das propostas para redução do crime defendidas pelos cidadãos decentes, comete aqui sua terceira fraude intelectual. Do jeito que Betto trata a questão, parece que os direitistas dizem que “redução da maioridade penal é a solução do problema”. Mentira. A direita propõe que várias medidas sejam tomadas para evitar a conivência do estado com o crime. Uma dessas medidas mais importantes e urgentes é a redução da maioridade penal.

Tivéssemos a redução da maioridade penal, teríamos salvo aquela mulher carioca de ser estuprada em um ônibus em plena luz do dia. Também teríamos salvo a vida de um dentista que morreu ao ser queimado por assaltantes. Todos criminosos com licença para matar, por causa de uma lei psicopática que lhes garante a impunidade.

Não há um argumento lógico que justifique dar licença para matar para os menores de idade, tanto que Betto precisou recorrer a pelo menos três fraudes intelectuais grotescas para continuar promovendo sua proposta imunda.

Se este texto de Betto é considerado “um pilar da argumentação da esquerda contra a redução da maioridade penal” é sinal de que temos um problema a resolver na direita: a falta de combatividade à essas fraudes. Pois desmascará-las é fácil até demais.



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sexta-feira, 18 de abril de 2014

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Alerta Total: Lula e Cabral já se preocupam em serem alvos da devassa da PF nos negócios de Eike Batista
































































sexta-feira, 18 de abril de 2014

Lula e Cabral já se preocupam em serem alvos da devassa da PF nos negócios de Eike Batista



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


Os surpreendentes desdobramentos da Operação Lava Jato, que indica ligações com escândalos na Petrobras, só preocupam menos Luiz InácioLula da Silva do que o agora quase certo ataque direto ao empresário Eike Batista – investigado pela Polícia Federal, por indícios de crimes financeiros. Lula já avalia que o real objetivo é atingi-lo – e não apenas perseguir Eike, alvo da ira de investidores que perderam muitos milhões de dólares com o império X.


Um outro político sob tensão é Sérgio Cabral Filho - outro parceiro muito próximo de Lula e com fortes ligações com Eike. O ex-governador do RJ, que agora tenta uma complicada candidatura ao Senado, sabe que será atingido nos ataques a Eike. Serginho também teme o imprevisível desenrolar da Lava Jato, já que o caso já investiga outro grande amigo e parceiro de negócios: o empreiteiro Fernando Cavendish, que comandava a Delta. A Polícia Federal já o relaciona aos negócios com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e a turma de doleiros investigados por lavagem de dinheiro e outros delitos.


Quem complicou Eike Batista foi a Comissão de Valores Mobiliários. A autarquia do Ministério da Fazenda que fiscaliza o mercado de capitais no Brasil enviou um relatório ao MPF em 19 de março, listando evidências de que Eike tenha cometido três infrações: omissão de fato relevante, manipulação de preços (de ações) e prática não equitativa. Eike corre o risco de ser multado na merreca de R$ 500 mil pela CVM. Pagar tal multa, para aquele que ainda seria um bilionário, é uma “calça curta” – para usar uma expressão tão usada pelo empresário.


O pior é que, desde o dia 7 de abril, a pedido do MPF, Eike é investigado pela Polícia Federal, por supostos crimes financeiros envolvendo negociações de ações, em tese irregulares, realizadas em 2013, que causaram grandes prejuízos a investidores. Objetivamente, Eike se tornou suspeito de prática de três crimes, também denunciados por investidores ao MPF: manipulação de mercado, insider trading (uso de informação privilegiada) e lavagem de dinheiro.


Os crimes de manipulação de mercado e insider trading estão previstos na Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.385/76). Rendem penas de 1 a 8 anos e de 1 a 5 anos, respectivamente. Já a lavagem de dinheiro, definida na Lei do Colarinho Branco (Lei nº 9.613/98), pode produzir uma pena de 3 a 10 anos de prisão. Caso seja julgado culpado, depois de muitos anos de infindáveis recursos, Eike corre sério risco de passar a vergonha de ser condenado a uma pena de até 23 anos de prisão.


Para quem sonhava ser o homem mais rico do mundo, e até já investia em uma ousada operação de marketing para construir uma imagem que lhe permitisse ser candidato a Presidente da República do Brasil em 2018, Eike vive um grande pesadelo – que só não é maior do que o sofrido pelos investidores que apostaram nele, destruindo um patrimônio acumulado ao longo da vida.


PT se vira contra Vargas




Os bem indicados


Reportagem de O Globo de hoje confirma que a diretoria da BR Distribuidora é dividida entre PT, PTB e PMDB.


Pelo loteamento, os cargos de diretoria da BR são ocupados por funcionários de carreira do sistema Petrobras, mas apenas após a indicação e o apoio desses partidos políticos.


Curiosamente, dos quatro principais dirigentes da subsidiária da Petrobras, dois foram indicados pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), presidente que sofreu impeachment em 1992 após um escândalo de corrupção.


Os padrinhos


O presidente da subsidiária, José Lima de Andrade Neto, foi indicado ao cargo pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), ligado ao imortal Presidente José Sarney.


Luis Alves de Lima Filho, diretor da Rede de Postos de Serviço, e Vilson Reichemback da Silva, diretor de Operações e Logística, assumiram os cargos em julho do ano passado, apadrinhados pelo senador Fernando Collor.


Andurte de Barros Duarte Filho, diretor de Mercado Consumidor, foi indicado pelo PT.


E o ex-diretor Financeiro, o agora em desgraça Nestor Cerveró, era do senador petista Delcídio Amaral.


Brilha, Brilha, estrelinha...




Danem-se os celulares...


O corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público, Alessandro Tramujas Assad, abriu um procedimento para investigar a promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa, do Ministério Público do DF.


O CNMP atendeu prontamente ao pedido do Advocado Geral da União, Luis Inácio Adams, (AGU), que fez uma reclamação disciplinar contra Márcia por ela ter sido autora de um pedido de quebra indiscriminada de sigilo de telefones celulares na área do Palácio do Planalto, entre 1º e 16 de janeiro.


O pedido de Márcia, que será intimada na terça-feira por sua ousadia, foi motivado por denúncia de que o reeducando José Dirceu de Oliveira e Silva teria usado o celular de dentro do presídio da Papuda, ao receber uma visita.


Foi-se


Será sepultado nesta sexta-feira, no Cemitério do Morumbi, o empresário Henry Maksoud, que faleceu ontem aos 85 anos.


Famoso por ser dono do Hotel Maksoud Plaza, Henry foi um grande empreendedor, pois fundou a Hidroservice Engenharia, em 1958, e mais tarde, criou o grupo editorial Visão, que publicava a revista “Visão”.


Entre 1988 e 1991, apresentou o programa semanal “Henry Maksoud e Você”, na TV Bandeirantes.



Pedindo penico ao EB?




Recadinho aos arapongas


Por favor, quem grampeia celulares, e-mails e rastreia o computadores, legal ou ilegalmente, deveria, pelo menos permitir duas coisas.


Deixar o computador funcionar direito, e os e-mails trafegarem normalmente, sem tanto atraso...


Permitir que as ligações telefônicas fiquem audíveis, e não caiam o tempo todo, para não atrapalhar as conversas...


E, no mais, deixar quem é honesto trabalhar em paz, torcendo para que o Governo do Crime Organizado pare de operar no Brasil de maneira tão intensa...


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.


O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 18 de Abril de 2014.

Postado por Jorge Serrão às 11:15:00



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''Idem velle atque idem nolle, ea demum firma amicitia est.''

''Ter as mesmas vontades e as mesmas repugnâncias, eis o que constitui uma amizade sólida.''

Salústio, De coniuratione Catilinæ, XX, 4.


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sexta-feira, 18 de abril de 2014

[Novo artigo] Os documentos do Araguaia – Em Nome da Verdade







liciomaciel posted: " Aos Kamaradas Azamba Os documentos do Araguaia – Em Nome da Verdade por Editoria RESERVAER em 01 de novembro de 2004 (vale a pena ler de novo...) Matéria da revista IstoÉ sobre a guerrilha no Araguaia cita o colunista do MÍDIA SEM "






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Os documentos do Araguaia – Em Nome da Verdade


by liciomaciel









Aos Kamaradas Azamba


Os documentos do Araguaia – Em Nome da Verdade


por Editoria RESERVAER em 01 de novembro de 2004






(vale a pena ler de novo...)
Matéria da revista IstoÉ sobre a guerrilha no Araguaia cita o colunista do MÍDIA SEM MÁSCARA, Carlos Azambuja.


A revista "ISTO É" publica, em sua edição deste fim de semana (Nº 1830 – 03 Nov. 2004), matéria com o título "Os Documentos do Araguaia", assinada pelo jornalista Hugo Studart.


No início da matéria, o jornalista afirma que "ISTO É" teve acesso a 37 documentos militares secretos ou confidenciais sobre a Guerrilha do Araguaia o que, segundo ele, contradiz afirmações do ministro da Defesa - José Viegas - e dos comandantes militares de que tais documentos tenham sido destruídos e, por isso, não podem ser abertos ao conhecimento público.


Afirma o jornalista que os papéis obtidos fazem parte de um longo dossiê, preparado pelos próprios militares, todos eles ex-integrantes dos órgãos de Inteligência que, ao longo de quatro anos, copiaram documentos que permanecem nos quartéis e recolheram outros que estavam escondidos nas residências de colegas. E, ainda, que para preencher lacunas, colheram entrevistas edepoimentos formais, gravados ou por escrito, com 27 militares que participaram dos combates, de cabo a general.


E, também, informa que "ISTO É" possui cópia das citadas gravações e de parte dos relatos escritos.


A matéria pode ser julgada excelente e pauta, com oportunidade, o momento adequado em que a mídia, junto com grupos de interesse – nacionais e não -, políticos aproveitadores e pessoas do governobuscam explorar o assunto, cada um tentando auferir suas próprias vantagens.


Porém, o mérito não pode deixar de ser atribuído a quem o tem.


E, tal mérito, não é de um grupo de laboriosos, enquadrados e descrentes militares – revoltados com não sei o quê ou arrependidos de não sei o quê.


É, em várias etapas ao longo dos últimos quatro anos, unicamente, do jornalista Hugo Studart.


Porque o "longo dossiê" não existe nessa forma e nem foi preparado a partir decópias de documentos "que permanecem nos quartéis" ou "estavam escondidos nas residências dos colegas".


MÉRITO – O jornalista recebeu, de um único militar, um trabalho escrito, sob o título "Ultrapassando a Guerrilha (a Guerrilha do Araguaia e outras guerrilhas)", para que o utilizasse em sua tese do curso de Ciência Política da UNB ou o publicasse em livro. Como os radicais integrantes da banca examinadora exigiram a adaptação do trabalho a um enfoque político-ideológico e ao enaltecimento único dos militantes do PCdoB que estiveram no Araguaia, o que transformaria a tese em mais um panfleto similar a tantos já existentes, a imposição não foi aceita.


MÉRITO – Ao longo de quatro anos e sozinho, Hugo Studart – contratado pela "ISTO É" há pouco mais de um ano – pesquisou, encontrou, entrevistou e convenceu 27 militares da reserva a falar sobre o assunto, conseguindo gravar doze dos relatos que lhe foram feitos e obtendo cópias de relatórios de informações daquela época.


MÉRITO – Esse jornalista, embora tenha em mãos um documento de destacado valor para o que virá a ser mais uma página da nossa História sócio-política, continua a batalhar – e sozinho – para publicá-lo na forma fidedigna original (muito diferente do conteúdo publicado pela "ISTO É") que, pela primeira vez, apresentaria os episódios ocorridos no Araguaia sob o enfoque descritivo e analítico dos atores oponentes e sob a visão estratégica militar daquele conflito armado.


Quanto ao texto da matéria publicada, fazem-se necessários alguns reparos a afirmações nele contidas e comentários sobre o que possam ter sido "enriquecimentos" do autor ou da redação.


Dois militares "que participaram da guerrilha" são apontados como os redatores finais do "Dossiê" e identificados por "seus codinomes da repressão". Ora, aquele que o jornalista trata como "professor" jamais esteve na região do Araguaia, nem para pescar, antes, durante ou depois do período da chamada guerrilha.


Não "coube a ele identificar a maior parte dos mortos" já que, jamais tendo estado na região, não viu cadáveres nem suas fotos.


Quanto à relação das vítimas, não foi produto de "um trabalhão" e nem do "instigar a memória dos companheiros que estiveram lá". Ela é cópia da listagem oficial do Ministério da Justiça, da Comissão de Desaparecidos Políticos, e do site da Internet - www.mortosedesaparecidospolíticos.org.br.


Além disso, Carlos Ilich Azambuja nunca foi "codinome da repressão". Trata-se de pseudônimo - como o de tantos outros jornalistas ou historiadores -, lançado há pouco mais de 15 anos, de um escritor e historiador da atualidade.


Em relação à citação do outro militar como "um dos dois oficiais de maior patente acampados na área", houve um chamado "cochilo", pois, se era tenente-coronel à época, como afirmado, certamente era muito moderno perante os generais e coronéis da ativa que lá estiveram nas diferentes fases das operações.


O "professor" Carlos Ilich Azambuja, a partir do início de 2004, em vários artigos publicados pelo site midiasemmascara.org, tem escrito sobre o que realmente aconteceu naqueles dois anos de luta armada na selva. Essa publicação, composta por 22 artigos, foi denominada pelo autor de "Araguaia sem Máscara", numa evidente homenagem aos que aceitaram publicar os seus escritos. Não há comparação entre a história relatada no "Araguaia sem Máscara" e a versão jornalística da matéria da "ISTO É". Pelo conteúdo dessa matéria jornalística, pode-se deduzir que esse chamado "Dossiê" em nada se assemelha ao que consta no livro virtual mencionado.


A morte de Dinalva Conceição de Oliveira Teixeira "Dina", com apelo emocional muito bem colocado na matéria, não se deu da forma nela descrita, embora tal "gancho" pudesse ser oferecido ao seu colega jornalista Ronaldo Duque para melhorar o roteiro do filme sobre o tema.


A lenda sobre "Osvaldão", tanto no papo dos fins de tarde e das biroscas locais quanto nas novidades e boatos veiculados pela "rede cipó", não era que "virava lobisomem e outros tipos de assombração", mas sim que se camuflava em fumaça enquanto a "Dina" virava folha.


Desejando que os comentários contribuam para a melhoria do rendimento desse "livro quase acabado", o RESERVAER parabeniza o jornalista Hugo Studart pela perspicácia, persistência e tenacidade com que vem produzindo o trabalho, até o momento o único capaz de levar aos seus futuros leitores um conjunto de dados realísticos sobre a crítica aos que, àquela época, constitucionalmente, atuaram na pejorativamente denominada "repressão" dos órgãos governamentais à ideologia comunista e sobre a autocrítica dos que hoje persistem em reescrever a História do Brasil, à luz de um marxismo-leninismo tupiniquim já ultrapassado na história do mundo.


Finalmente, como escreveu Carlos Ilich Azambuja em um desses seus artigos,"Deve ser assinalado que o cadáver do comunismo permanece insepulto. Nesse sentido, devemos reconhecer que partidos concebidos para derrubar um sistema político-social e implantar outro, seu antípoda, forçosamente têm exigências distintas daquelas dos partidos tradicionais. O abandono dessas exigências implicaria na renúncia à ditadura do proletariado, ao partido único, à tutela do partido sobre o Estado, ao controle das pessoas, ao planejamento centralizado e à posse dos meios de produção. Para eles, os comunistas, no entanto, embora já passados mais de 10 anos do terremoto, o momento é ainda de depressão e de uma grande ressaca, pois, afinal, eles não abandonaram o comunismo. O comunismo foi quem os abandonou."










liciomaciel | 18 Abril, 2014 às 11:04 | Categorias: Uncategorized | URL:http://wp.me/p18NMH-23G








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Vetus non simia esse piger manum suam in catino


Sabe o quê é foda no nosso país e na tal de "dona sociedade": é que morreu uma mulher jovem, negra e que tinha ideais, e por essa ser policial a indignação é menor. Por que será?


  • Oração do Policial 



Senhor, deste-nos a missão de proteger as famílias;
Olhai pela minha enquanto cumpro minha árdua missão;
Dai-nos hoje astúcia para perceber,
Coragem para agir,
Serenidade para decidir.



Permita Senhor que possa decidir com justiça,
Em frações de segundos
O que os outros levarão dias para analisar e julgar.
Que os ignorantes compreendam minhas limitações
E a complexidade do meu serviço;
Que eu ande pelo vale da morte sem ser molestado,
Mas se eu for não me deixe entrar em desespero.



Que eu tenha sempre certeza do retorno ao aconchego do meu lar;
Que meu inimigo seja o meu precursor;
Mas se eu tombar ó Deus
Que aconteça rápido;
E que seja cravado na consciência de todos
Que minha missão foi cumprida
Com dignidade acima de tudo.



Que Deus abençoe todos os policiais do Brasil








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