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sábado, 19 de abril de 2014

A esquerda que se vangloria por nada: desconstruindo as fraudes de Frei Betto em prol da impunidade de menores « Ceticismo Político










CETICISMO E DINÂMICA SOCIAL NA INVESTIGAÇÃO DA RELIGIÃO POLÍTICA



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A esquerda que se vangloria por nada: desconstruindo as fraudes de Frei Betto em prol da impunidade de menores




Conforme já mostrei no texto “Por que a apologia aos criminosos praticada pelos esquerdistas não passa de um grande negócio?”, toda vez que virmos um esquerdista defendendo a impunidade dos criminosos violentos devemos tratá-los da mesma forma que tratamos fraudadores da pior espécie, pois temospessoas com falhas de caráter defendendo um dos negócios mais sujos possíveis.

No blog Pragmatismo Político, Frei Betto usa uma série de truques para seguir protegendo este negócio. O texto que será desconstruído aqui é “Todos os países que reduziram maioridade penal não diminuiram violência”.

É natural que a defesa de marginais violentos resulte em muitos benefícios financeiros para a elite dos beneficiários da esquerda. A turma funcional que os segue propaga o discurso sem ganhar nada com isso. Mas não importa, pois o processo vicário tira qualquer escolha destes últimos: eles seguem empolgados propagando fraudes para proteger seus líderes. Fraudes estas criadas por estes líderes.

No texto, Betto usa uma técnica pífia que eu já havia desconstruído no texto “Ceticismo político nível ‘hard’: Quando um esquerdista diz usar fatos decisivos para defender impunidade a criminosos violentos”. Usar percentuais de reincidência maiores ou menores não configura nada se não for feita uma análise temporal de um impacto. Ou seja, algo que qualquer pessoa intelectualmente honesta deveria saber.

Por exemplo. Suponha que estamos executando testes de software em um aplicativo e há 20% de chances dele ficar indisponível. Esse valor em si não significa absolutamente nada se não dimensionarmos o impacto da indisponibilidade. Suponha que por outra alternativa temos 70% de chances do aplicativo ficar indisponível. Se a indisponibilidade neste caso durar 2 horas (enquanto no primeiro durar 40 dias), citar que temos “20% ao invés de 70%” não significa absolutamente nada em termos de benefício ou malefício.

Se a reincidência de menores é de 30% nos sistemas socioeducativos (e não 20%, como Betto citou) e de 60% (e não 70%, como mais uma vez o esquerdista maquiou – e ambos os números foram referenciados por Frank Jaava no primeiro artigo linkado neste texto) no sistema prisional, isso ainda não muda o fato de que um sujeito saindo depois de três semanas após ter estuprado uma mulher pode estuprar uma outra um mês depois. Sendo assim, qual o benefício dos “30% de reincidência” se o impacto para os civis é muito maior? Em suma, sempre que um esquerdista jogar percentuais a esmo, é claro que ele esconde a variável mais importante: impacto. Quem quiser consultar o PMBOK, saberá que qualquer análise de risco que ignore um de dois fatores (probabilidade e impacto) é desonesto.

Para além desta fraude intelectual evidente, há outra fundamental: falsificar a intenção de uma proposta para criticá-la por essa intenção inventada. Ou seja, é a falácia do espantalho.

Por exemplo, imagine que você lance uma campanha promocional para aumentar a venda de empadas e esfirras s em uma lanchonete. Um oponente pode lhe criticar por causa de sua campanha não ter aumentado a venda de energéticos. Mas quem disse que sua intenção era aumentar a venda de energéticos? Simples: o seu opositor inventou essa intenção desonestamente para dizer que sua proposta “não funcionou”. Sempre que vir isso acontecer, desmascare o fraudador de imediato.

É o que temos que fazer com Betto quando ele diz que países que reduziram a maioridade penal não registraram redução da violência. Mas observe as fontes dele:


Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima.

Ué, cadê as fontes? O gato comeu? Qual era a taxa anterior às leis? Qual a taxa posterior? Como Betto não apresentou essas fontes, sua alegação vale o mesmo que um peido.

Mas, a título de argumento, vamos fingir que ele possa ter evidências do que fala. Antes de tudo, temos que eliminar a falácia do apelo à autoridade: quem disse que Espanha e Alemanha são autoridades na questão da justiça? Assim como a maioria da Europa, o esquerdismo é muito influente por lá, o que pode fazer com que todas as leis (mesmo as de redução de maioridade penal) sejam ineficientes.

É melhor, portanto, tratamos a fraude principal: a implementação de falsas intenções na proposta do outro.

O fato é que redução da maioridade penal não é medida pela redução ou aumento dos crimes em níveis gerais, pois são vários os fatores que levam os crimes a ocorrer. De nada adianta reduzir a maioridade penal e manter um sistema cada vez mais leniente com o crime. Por exemplo, do jeito que a esquerda é, se reduzirem a maioridade penal vão exigir que nenhum estuprador passe mais de 3 anos na cadeia. Como os esquerdistas dedicam sua vida à impunidade, é claro que temos que reduzir a influência dos discípulos de Marx para implementarmos leis de fato eficientes para combater o crime. Isso não muda o fato de que a redução da maioridade penal é um imperativo moral e técnico.

Vejamos o caso do adolescente que estuprou uma passageira de ônibus na frente dos demais passageiros. Esse monstro já havia sido pego por outros crimes que deveriam tê-lo levado a um bom tempo de prisão antes. Mas por causa da lei de impunidade de menores, ele estava livre, pronto para poder estuprar aquela mulher na frente de todos os demais passageiros do ônibus. Qual o nível de humilhação essa mulher sofreu? Será que algum dia ela vai se recuperar do trauma? Muito provavelmente não.

Em suma, ao aceitar plenamente o impacto de dar a uma classe privilegiada (os menores infratores) licença total para matar, estuprar e torturar, o estado assume um impacto absurdo pelo qual se torna responsável. Podemos logicamente afirmar que manipular percentuais para promover esse tipo de licença para matar é uma ideia psicopática. (Não estou afirmando que Frei Betto é um psicopata. Ele pode ser apenas psicótico. Ou histérico. Mas eu foco em quem inventou esse argumento defendido por ele. Claramente é um psicopata).

Betto também omite o fato de que aqueles que defendem a redução da maioridade penal também defendem penas justas para criminosos. Por exemplo, um estuprador não pode ficar menos de 10 a 15 anos na cadeia. O mesmo vale para assaltantes, estupradores, sequestradores e latrocidas. Alguns desses casos mereceriam inclusive prisão perpétua. Do jeito que as demais leis de impunidade existem para favorecer criminosos bárbaros, é claro que nós sabemos que apenas reduzir a maioridade penal em um sistema leniente não vai gerar resultados mesmo.

Quando Betto omite que a redução da maioridade penal é apenas uma das propostas para redução do crime defendidas pelos cidadãos decentes, comete aqui sua terceira fraude intelectual. Do jeito que Betto trata a questão, parece que os direitistas dizem que “redução da maioridade penal é a solução do problema”. Mentira. A direita propõe que várias medidas sejam tomadas para evitar a conivência do estado com o crime. Uma dessas medidas mais importantes e urgentes é a redução da maioridade penal.

Tivéssemos a redução da maioridade penal, teríamos salvo aquela mulher carioca de ser estuprada em um ônibus em plena luz do dia. Também teríamos salvo a vida de um dentista que morreu ao ser queimado por assaltantes. Todos criminosos com licença para matar, por causa de uma lei psicopática que lhes garante a impunidade.

Não há um argumento lógico que justifique dar licença para matar para os menores de idade, tanto que Betto precisou recorrer a pelo menos três fraudes intelectuais grotescas para continuar promovendo sua proposta imunda.

Se este texto de Betto é considerado “um pilar da argumentação da esquerda contra a redução da maioridade penal” é sinal de que temos um problema a resolver na direita: a falta de combatividade à essas fraudes. Pois desmascará-las é fácil até demais.



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6 respostas
Marcos Ronald Roman Gonçalves

Luciano, combatividade não é algo que caracterize o brasileiro médio. Fica mais confortável no acomodamento, sempre achando que a água não vai bater na bunda. E, quando a dita bate, diz que não está tão fria.
Vamos ao combate! Quem quiser seguir o exemplo, que venha. Há cabeças esquerTRALHAS para serem cortadas suficientes para todos e mais. Mas tem de assinar embaixo de frases como “Consideramos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.” Ou “… em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na protecção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra.” Eu assinei.
Macuw

“Ninguém nasce delinquente ou criminoso. Um jovem ingressa no crime devido à falta de escolaridade [...]
Enfim, o menor infrator é resultado do descaso do Estado, que não garante a tantas crianças creches e educação de qualidade; áreas de esporte, arte e lazer; e a seus pais trabalho decente ou uma renda mínima para que possam subsistir com dignidade em caso de desemprego.”

De boas aqui, observando suas fraudes intelectuais hehe
Alex

Além dos motivos clássicos da esquerda apoiar a impunidade já amplamente discutidas, acredito em uma máquina de corrupção que torna tudo um belo negócio, tudo é ditado na regra da propina, a redução da maioridade penal além de diminuir o caos social( desvantajoso para um estado inchado) ainda implicaria em construção de mais presídios que por sua natureza implicam em dose única de corrupção já que uma vez construídos geram um % do valor de sua construção embolsado pelo corrupto apenas uma vez, ora é muito melhor ficar fazendo obras e mais obras mal feitas para que tenham que ser refeitas para a teta ficar sempre cheia de “leite”( vide alguns estádios da copa); outra coisa, fazer presídio não gera voto é muito melhor pegar esse dinheiro e “investir” em assistencialismo populista que são garantia de voto.
Mas a podridão que emana dessa esquerda midiática financiada pelo governo vermelho, é algo que deve ser diuturnamente combatido já que para uma grande maioria da população esses conceitos deturpados podem colher seguidores desavisados.
Eder

Quer dizer então que o jovem criminoso não é necessariamente um monstro, às vezes ele não teve oportunidades, não conhece outra coisa além da violência, e talvez possa ser recuperado. Isso é verdade.

Muito legal, muito bonito. Aí eu leio esse outro texto dele:


Aqui, ele defende a descriminalização do consumo da maconha. E pergunta: “Mas como evitar que o consumo não anabolize a assombrosa fortuna dos traficantes? Ainda que se mantenha a proibição das chamadas drogas pesadas, em geral caras, como estancar a disseminação do crack, mais barato e tão devastador?”

Ele não responde. Em vez disso, se pergunta por que as pessoas usam drogas, e chega à conclusão: “A droga é um falso sucedâneo para quem carrega um buraco no peito. Esse buraco resulta do desamor e das frustrações frequentes numa sociedade tão egocêntrica e competitiva.”

Mas e a questão do aumento do poder dos traficantes? Não é importante?

Mais ainda: o jovem que usa drogas não está entrando em contato com traficantes, e não pode acabar recrutado por eles? Não é a droga (qualquer uma) uma ponte para o crime?

Como pode esse senhor sentir compaixão dos jovens criminosos que se corrompem por motivos externos, sociais, econômicos, e ao mesmo tempo defender que um desses fatores continue a acontecer?

A resposta é óbvia. Frei Betto é amiguinho de Lula e do PT, que por sua vez são parte do Foro de São Paulo, e lá todos querem a descriminalização do consumo de drogas para que seus braços armados – como as FARC – continuem com suas atividades.

Isso sem falar em argumentos bobos como: “A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima.”

Uai, e daí? Eles fizeram, então nos temos que fazer também? E ele é desses que abominam o “imperialismo americano”…

Não confio numa palavra que esse cara diz.
Fernando

“Ninguém nasce delinquente ou criminoso[...]”

Mentira!

“Comunicação On-line: Uma pessoa que possui um perfil de psicopata nasce com essas características, ou pode adquiri-las?

Araujo: O psicopata já o é desde o nascimento. Mais cedo ou mais tarde, o transtorno pode ser deflagrado, em maior ou menor grau. Estudos demonstram que filhos de psicopatas têm cinco vezes mais chances de desenvolver o mesmo transtorno. Sabemos que todo transtorno mental tem causas biológicas, psíquicas e sociais. Uma criança filha de psicopata, que sofreu abuso e violência, tem ainda mais chances de desenvolver o transtorno. Um jovem pode desde cedo começar a demonstrar os primeiros sinais de que há algo errado. Por volta dos 15 anos pode apresentar os primeiros sinais de transtorno de conduta e se não tratado, pode evoluir para a psicopatia. ”

“…Um jovem ingressa no crime devido à falta de escolaridade[...]”

Não necessariamente:

“Comunicação On-line: O que pode levar um indivíduo a cometer atitudes de psicopatas?

Araujo: A psicopatia tem causa multifatorial. Há estudos que demonstram que psicopatas que tiveram uma infância repleta de violência e com uma família desestruturada, podem chegar a cometer crimes graves contra a vida. Ou seja, podem se tornar verdadeiros predadores sociais, causando sérios prejuízos à sociedade. Há também fatores genéticos, fatores próprios de cada indivíduo e fatores de ordem social que quando somados, podem levar à psicopatia. ”


Essa idéia de que eles só praticam crimes por serem “vítimas da sociedade” pode ser refutada com leituras de psiquiatra e psicologioa.
Um bom exemplo é o caso do psicopata “Champinha” (que, diga-se de passagem, foi até defendido, de forma indireta, por muitos esquerdistas na época), que está “preso” até hoje (mesmo cometendo um crime quando era “di menor”):

Cidadão

Luciano, nestes tempos tenho observado que você falou do psicopata que influencia o histérico e esses formam um conjunto que dá força ao marxismo-humanismo-neoateísmo. Agora vejo que você acrescentou o psicótico, que por vez pode ser alguém que também fica totalmente alheio do mundo. Nestes últimos tempos, fico pensando que falta mais um componente nessa história: os narcisistas. A exemplo da psicopatia, são pessoas que só veem a si próprios e pensam nos próximos enquanto aquilo que eles podem lhes oferecer. Também não conseguem se pôr no lugar dos outros e muitas vezes são capazes de constranger os próximos sem hesitar, caso estejam em uma situação que não de protagonismo. Não são de todo pessoas danosas ao ambiente que as cerca, concentrando-se mais nas pessoas próximas. Fazem um jogo duplo, de maneira a que os próximos deles não consigam fazer com que os mais distantes creiam nos relatos de coisas ruins que os tais narcisistas cometem, narcisistas esses que sempre passarão ao mundo a impressão de que são pessoas irrepreensíveis.

Narcisistas também são pessoas que se consideram superiores às pessoas que estão perto, bem como possuem sensibilidade exarcebada (talvez aí podendo cair no quadro de histeria, mas também podendo seguir um caminho diferente, podendo um narcisista ser histérico, mas um histérico não obrigatoriamente narcisista) e são extremamente carentes da atenção e da admiração alheias. Dificilmente aceitam críticas e as veem como uma ofensa pessoal na maioria das vezes, só aceitando aquelas que vêm de alguém que eles consideram a eles superiores. São pessoas que normalmente se sentem vazias por dentro e tentam preencher esse oco de alguma forma. Logo, é possível que tenhamos narcisistas que conduzam muito bem obras de caridade, ainda que na prática tentem tirar os olhos do trabalho que está sendo feito para que as pessoas vejam quem está conduzindo a coisa. Também há boas possibilidades de muitos craques do futebol serem narcisistas, especialmente aqueles que sequer aceitam que podem jogar mal um dia ou outro ou passarem por uma fase ruim, por exemplo. E esse tipo de gente é difícil inclusive de ser tratada psicoterapeuticamente falando, por também desdenharem do profissional que os trata.
Imagino eu que você tenha notado aí algumas semelhanças com boa parte dos esquerdistas caviar e de repente considere esse comportamento como uma espécie de narcisismo direcionado e turbinado por técnicas criadas por psicopatas. Talvez aí pudéssemos considerar o porquê de eles fazerem uma grita por, por exemplo, um restaurante lotado que demorou para atender um cliente que por acaso era homossexual (e que estaria esperando há tanto tempo quanto um heterossexual no mesmo recinto) e nada falarem sobre homossexuais sendo enforcados no Oriente Médio pelo simples fato de serem homossexuais, uma vez que desse último ato, até pela distância e impossibilidade logística de se fazer algo, não dá para extrair a aprovação das pessoas próximas. Poderíamos aí considerar narcisista o marxista-humanista-neoateísta que tem um monte de aparelhos da Apple e diz não ver problema nisso. Digo isso tudo por de alguma forma ter delimitado dentro da esfera MHN gente que não é psicopata nem age na histeria, mas que também tem sua cota de dano ao mundo ao redor.

E também aqui podemos entrar em uma autocrítica válida para o combate ao MHN, pois por vezes penso em que tipo de anti-MHN podemos botar fé e qual anti-MHN devemos descartar por ser psicopata, histérico, psicótico ou narcisista. Claro que aqui deixo de lado a possibilidade de pegarmos de algumas dessas parreiras o único cacho de uvas bom que forneceram no meio de um monte de podres (tal qual se faz ao se pegar da esfera MHN a compreensão do pensamento gramscista e as estratégias de Saul Alinsky), mas também fico aqui pensando sobre como evitar que o combate ao MHN possa se contaminar pelos vícios de que o MHN é repleto (já se está combatendo de alguma forma o que você chamou de direitismo depressivo e isso já é algo importante, ainda mais com vitórias recentes).



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Vetus non simia esse piger manum suam in catino


Sabe o quê é foda no nosso país e na tal de "dona sociedade": é que morreu uma mulher jovem, negra e que tinha ideais, e por essa ser policial a indignação é menor. Por que será?


  • Oração do Policial 



Senhor, deste-nos a missão de proteger as famílias;
Olhai pela minha enquanto cumpro minha árdua missão;
Dai-nos hoje astúcia para perceber,
Coragem para agir,
Serenidade para decidir.



Permita Senhor que possa decidir com justiça,
Em frações de segundos
O que os outros levarão dias para analisar e julgar.
Que os ignorantes compreendam minhas limitações
E a complexidade do meu serviço;
Que eu ande pelo vale da morte sem ser molestado,
Mas se eu for não me deixe entrar em desespero.



Que eu tenha sempre certeza do retorno ao aconchego do meu lar;
Que meu inimigo seja o meu precursor;
Mas se eu tombar ó Deus
Que aconteça rápido;
E que seja cravado na consciência de todos
Que minha missão foi cumprida
Com dignidade acima de tudo.



Que Deus abençoe todos os policiais do Brasil








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