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quarta-feira, 21 de maio de 2014

(67) Anti-Comunismo e doutrinas vermelhas

terça-feira, 29 de abril de 2014

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  • DELEGACIA DE HOMICÍDIOS DA BAIXADA ESCLARECE A MORTE DO CORONEL E OBTÉM CONFISSÃO DE UM DOS AUTORES.
  • Perderam tempo Comissão Nacional da Verdade, Ministério Público Federal e Polícia Federal se queriam roubar a cena e desmerecer o trabalho da Polícia Judiciária, sem dúvida, o melhor do Rio.

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Polícia Civil do Estado do RJ - Polícia captura acusados de manter pessoas presas dentro de um quarto por mais de dez anos -



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Polícia captura acusados de manter pessoas presasdentro de um quarto por mais de dez anos

28/4/2014 - Camila Annechino






Policiais da 134ª DP (Campos dos Goytacazes) e 141ª DP (São Fidélis)prenderam, na tarde destasábado (26/04), PauloCésar Azevedo Girão, Marcelo ConceiçãoAzevedo Girão e RobertoMelo de Araújo. Eles foram presos em flagrante por redução acondição humana análoga a de escravo. Os criminosos sãoacusados de manter quatro pessoas dentro de um quarto pormais de dez anos.

Segundo os agentes, uma das vítimas conseguiu fugir do local,uma fazenda em Angelim, São Fidélis, e procurou a unidade. Emdepoimento, ela disse que eram levadas a um lugar às 4 horasda manhã e trabalhavam até às 17 horas, e depois voltavam eficavam trancadas em um quarto. Elas não possuíam carteiraassinada e não recebiam nada pelo trabalho, viviam numasituação sub-humana, recebendo uma ou duas refeições por dia.

Ainda de acordo com os policiais, foi realizada uma perícia no local e as vítimas encaminhadas para exame de corpo de delito.





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quinta-feira, 17 de abril de 2014

(148) Henrique Koala

Tropa de elite, Core faz de invasão tática a retrato falado - Rio de Janeiro - iG













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Tropa de elite, Core faz de invasão tática a retrato falado
Prima civil e menos famosa do Bope quer novo endereço, blindados modernos e mais estrutura para diminuir riscos em operações


Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro | 13/11/2010 08:44
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"O Core entra onde outros policiais não chegam", diz coordenadorEmbed 

Uma Kombi com vidros fumê sobe a Rocinha na manhã da quinta-feira, 11 de março, pela Estrada da Gávea repleta de carros, motos e pedestres. Dentro da van, estão oito policiais armados de fuzis e pistolas da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais), grupo de elite da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Entre eles, o delegado titular da Core, Marcus Maia, 35 anos. Os policiais têm informação confiável e objetivo audacioso: em uma ação tática fulminante, pretendem parar em frente à casa de Francisco Bonfim Lopes, o Nem, o chefe do tráfico na favela, desembarcar, invadir o imóvel e prendê-lo. E depois, "esperar o socorro, sozinhos na Rocinha", explicou Maia.

A tensão no interior do automóvel é evidente. É quase uma missão suicida: estima-se que haja ao menos 200 criminosos armados na Rocinha, e eles identificam ao menos três com pistola no caminho. O pequeno grupo teria o apoio de sete agentes, que cercariam a rota de fuga dos traficantes, pela mata. Tinha ido para lá cedo, qual andarilhos, mochila nas costas guardando os fuzis com a coronha retrátil. Outro grupo de apoio estava na Gávea, antes do túnel (para não ser visto), a cerca de 3km dali.



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Cerca de 100 metros à frente da Kombi, uma batida de carros interrompe completamente o fluxo. Os policiais deliberam rapidamente sobre o que fazer – ainda faltava um bom trecho até a casa. "Abandonamos a Kombi e saímos correndo que nem malucos, subindo a Rocinha em direção à casa." Quando traficantes viram o grupo armado, começou um tiroteio intenso. Sete homens que tentaram fugir em direção à mata foram alvejados e mortos pelos "andarilhos" da Core.

Nem escapou, e o socorro da Core chegou em seguida. A operação, que envolveu 80 policiais de cinco delegacias diferentes, não prendeu ninguém, mas apreendeu três fuzis, uma metralhadora, quatro pistolas e granadas.

Aventura


Foto: Fabrizia Granatieri


Policiais da Core disparam seus fuzis em treinamento no Rio

É de ações assim, quase aventureiras à primeira vista, que a Core e seus homens de preto da Polícia Civil fizeram a fama. Diferentemente do primo mais famoso Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), da Polícia Militar, a Core atua com grupos menores de homens em ações mais táticas e pontuais, com objetivos mais específicos.

"Não temos a mesma logística. Falta efetivo e estrutura. Somos uma força mais tática, o Bope tem mais músculo, no sentido de efetivo. Somos um grupo pequeno, não temos pessoal suficiente para tomar uma favela inteira, mas entramos e tomamos qualquer casa, qualquer objetivo em uma favela, com dez, 15 homens", disse Marcus Maia.

O Bope tem um batalhão próprio, com área para treinamento, e maior efetivo operacional. A Core se espreme em uma área improvisada ao lado da sede da Chefia de Polícia. Na atual, por vezes, falta espaço e vaga para o blindado estacionar. Por isso, planeja mudar de sede, para um local mais amplo que possa abrigar todas as suas seções – há previsão de uma área para a Core na nova Cidade da Polícia, a ser construído.

A unidade usa blindados e quer trocá-los por outros mais modernos. Atualmente são dois – um quebrou na Avenida Brasil (via que liga o centro à zona oeste), em operação na quarta-feira.

‘Cada macaco no seu galho’


Foto: Fabrizia Granatieri



Marcus Maia, coordenador da Core: caveira, símbolo de operações especiais, nas bandeiras e até na camisa polo

Boa parte de seus integrantes operacionais fez uma das seis edições do Curso de Operações Táticas Especiais (COTE), com seis semanas de duração. É uma variação mais curta do COEsp (Curso de Operações Especiais Policiais), do Bope – retratado no filme Tropa de Elite –, onde ao menos três da Core já estiveram.

O delegado Marcus Maia nega haver rivalidade com o Bope. "Não tem nenhuma rivalidade, nós nos ajudamos e temos vários amigos lá. Não tem ciúme, mas é cada macaco no seu galho. Treinamos na favela deles (Tavares Bastos, onde fica o Bope), eles usam nossa casa de tiro... Temos nossos resultados, sabemos o que podemos fazer. E é bom ver o vizinho bem. Se precisar de algo, estamos aqui. O que não falta é vagabundo no Rio", afirma Maia, que reconhece não haver treinamento conjunto.

Como no Bope, há um culto ao "policial de operações especiais", tido como mais preparado que os demais. Nas paredes de entrada da sede da unidade, ao lado da sede da Chefia de Polícia, no centro, lêem-se a “Oração das Forças Especiais” e a lista dos 98 formados pelo Curso de Operações Táticas da Core e pelo Curso de Operações Especiais Policiais (COEsP) e a divisa “Falcão Sempre!”.

A Core usa alguns símbolos comuns de unidades de operações especiais, como o Bope. Durante operações, seus integrantes vestem gandolas (camisas) e calças pretas. O símbolo da unidade também é referência às forças especiais: uma caveira com um punhal transfixado – de baixo para cima – cruzada por dois fuzis.

Uma citação anônima gravada em um quadro define a Core, segundo um experiente policial, que se apresenta apenas como Vieira. “Se as condições forem normais, venceremos; se as condições forem anormais, também venceremos; e se, além de tudo, as condições forem totalmente desfavoráveis, ainda assim nós estaremos no páreo.”

Estrutura


Foto: Fabrizia Granatieri


Core enfrenta problemas de estrutura. Falta lugar até para estacionar seus veículos


Apesar de ser sua face mais visível, a Core não é só operação em favela. Seus 400 policiais são divididos em áreas tão diversas como escolta de dignitários (quase cem policiais), atiradores de precisão (snipers), Esquadrão Antibomba,Retrato Falado, Aeropolicial (cerca de 20, entre pilotos e tripulantes atiradores, de três helicópteros), Operações com Cães, lavagem de dinheiro, Operações Marítimas, entre outras.

O delegado niteroiense e bacharel em Direito nunca imaginou virar policial. Após concluir a faculdade de Direito, estudou um ano para ser juiz. Fez um concurso para delegado, passou e ficou. "Estava duro, preci




FOTO /
Foto: Fabrizia Granatieri


Símbolo da Core é uma caveira com punhal e fuzis atravessados, referências a forças especiais
Foto: Fabrizia Granatieri


Blindado da Core, ao lado de ambulância, também pintada de preta. Veículos são usados em operações
Foto: Fabrizia Granatieri


Marcus Maia coordena a Core
Foto: Fabrizia Granatieri


A inspetora Audrey cuida de Rei, talento canino da Core
Foto: Fabrizia Granatieri


Policiais no curso da Core, em formação, antes de começar treinamento de tiro
Foto: Fabrizia Granatieri


Blindado da Core quebrou nesta semana, em operação na Avenida Brasil

sando trabalhar. Entrei, fui gostando, as coisas foram conspirando favoravelmente e não me pergunte como vim parar aqui na Core", ri.
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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Secretaria de Estado de Segurança - SESEG - Delegacias móveis facilitam atendimento à população






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Home » Secretaria de Estado de Segurança - SESEG » Notícia
SEGURANÇA

NOTÍCIAS
SEGURANÇA
DELEGACIAS MÓVEIS FACILITAM ATENDIMENTO À POPULAÇÃO

25/12/2013 - 12:23h - Atualizado em 27/12/2013 - 10:03h
» Isabel Kopschitz

Unidades instaladas em eventos e operações policiais são exemplos de projetos importantes da Polícia Civil




As delegacias móveis se tornaram exemplo de ações realizadas pela Polícia Civil com o objetivo de proporcionar um melhor atendimento à população. As unidades são implantadas em diferentes situações: no processo de pacificação de comunidades, quando grandes operações policiais são deflagradas; durante grandes eventos como Rock in Rio, Jornada Mundial da Juventude (JMJ) , Copa das Confederações e Bienal do Livro; e em trabalhos conjuntos com o Tribunal de Justiça(TJ), quando o órgão implanta o Juizado Especial do Torcedor nos estádios, por exemplo.

As unidades móveis têm sido grandes facilitadoras que, além de desafogarem as delegacias das regiões onde atuam, cumprem objetivos como oferecer conveniência para que o cidadão registre boletins de ocorrência, reduzir as subnotificações (ocorrências que deixam de ser registradas) e propiciar maior integração entre as forças policiais, a Justiça e o Ministério Público.

– Com a implantação das delegacias móveis, a Polícia Civil leva à sociedade o atendimento para mais perto de onde o fato está acontecendo. Com isto, conseguimos atingir várias metas, entre elas levar maior conveniência e comodidade às pessoas, diminuindo a subnotificação, ou seja, possibilitando que vários crimes que não integrariam as bases de dados da Polícia as integrem. E são estas bases que instruem o planejamento máximo da Segurança Pública – explicou o delegado Fernando Veloso, subchefe Operacional da Polícia Civil.

Auxílio no processo de pacificação




Cada delegacia móvel conta com inspetores para o atendimento inicial, papiloscopistas do Instituto Félix Pacheco para identificar as pessoas envolvidas e peritos legistas e de química. Quando há condições de lavrar autos de flagrante, há também um delegado responsável. Os policiais empregados nestas unidades recebem pelo RAS (Regime Adicional de Serviço), ou seja, a corporação não desfalca nenhuma delegacia ou unidade para que eles cumpram serviço nas unidades volantes.

Em grandes operações com movimentação intensa de policiais – seja numa operação comum ou de retomada de territórios pelo Estado – costuma haver um aumento grande das demandas nas delegacias locais, por isso a Polícia utiliza as delegacias móveis, que, além de desafogar o fluxo das delegacias fixas, tornam mais fácil a checagem das identidades de suspeitos e de mandados de prisão. Foi o que aconteceu na Barreira do Vasco, no dia 2 de março, e no Complexo do Lins, entre 4 e 7 de outubro, quando ambas as comunidades receberam operações anteriores à instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora).

Outra situação de operação policial recente, quando foi instalada delegacia móvel, foi durante a operação Netuno, no Complexo da Maré, no dia 13 de novembro. Na ocasião – quando 500 policiais foram mobilizados – foram cumpridos 26 mandados de prisão, dois dos quais na unidade móvel. O equipamento também recebeu 16 suspeitos, que tiveram suas identidades levantadas e seus nomes consultados nas bases de dados da corporação.



Operação Verão

Recém-instalada no Arpoador, na Zona Sul, a unidade móvel participa da Operação Verão da Polícia Civil até o fim de semana que antecede o Carnaval. Funcionando das 9h às 19h aos sábados e domingos, em um ônibus próprio, a delegacia conta com 25 policiais em diferentes funções.



Delegacias Móveis em grandes eventos:



Copa das Confederações – Instalada no Maracanã , unidade totalizou 46 registros de ocorrência, entre os dias 15 e 30 de junho.


JMJ – Montada em Copacabana, delegacia móvel registrou 253 ocorrências, entre 25 e 28 de julho.

Rock in Rio 2013 – Unidade instalada em Jacarepaguá realizou 1.127 registros de ocorrências de 13 a 15 de setembro, e entre 19 e 22 de setembro.





FOTOS


2 fotos | Segurança | 11/06/2013
Ônibus Delegacia Móvel







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Vetus non simia esse piger manum suam in catino


Sabe o quê é foda no nosso país e na tal de "dona sociedade": é que morreu uma mulher jovem, negra e que tinha ideais, e por essa ser policial a indignação é menor. Por que será?


  • Oração do Policial 



Senhor, deste-nos a missão de proteger as famílias;
Olhai pela minha enquanto cumpro minha árdua missão;
Dai-nos hoje astúcia para perceber,
Coragem para agir,
Serenidade para decidir.



Permita Senhor que possa decidir com justiça,
Em frações de segundos
O que os outros levarão dias para analisar e julgar.
Que os ignorantes compreendam minhas limitações
E a complexidade do meu serviço;
Que eu ande pelo vale da morte sem ser molestado,
Mas se eu for não me deixe entrar em desespero.



Que eu tenha sempre certeza do retorno ao aconchego do meu lar;
Que meu inimigo seja o meu precursor;
Mas se eu tombar ó Deus
Que aconteça rápido;
E que seja cravado na consciência de todos
Que minha missão foi cumprida
Com dignidade acima de tudo.



Que Deus abençoe todos os policiais do Brasil








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